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Beto Richa deixa a Polícia do Paraná na pendura

imagesO senador Roberto Requião (PMDB/PR) tornou público que há quatro meses as delegacias de Polícia do Paraná não recebem dinheiro para manutenção. “Falta de tudo nas delegacias. A começar pela gasolina. Os pátios das delegacias estão lotados de carros. Todos sem gasolina. Assim, os policiais não têm como atender as ocorrências e chamados da população”, afirmou.
“Alguns delegados dizem que não podem imprimir e expedir mandados de prisão porque as impressoras das delegacias não têm tinta”, completou o senador, lembrando que há um fundo rotativo para dar agilidade às delegacias. Este fundo era abastecido mensalmente e dava aos delegados certa independência financeira. No entanto, o Governo não tem repassado o dinheiro.
“O governador esvaziou o fundo rotativo da Polícia. Raspou o tacho e deixou a Polícia a pé e os paranaenses na insegurança. Nunca se viu tanto descalabro assim em toda a história do Paraná. Por incúria, preguiça, desinteresse, inexperiência e incompetência do Governo do Estado o Paraná vive hoje um dos seus piores dias”, disse.
Segundo Requião, a gestão de Beto Richa esbanja e desperdiça o dinheiro público com gastos supérfluos e desnecessários. “Só o sistema de aeronaves que serve o governador custou mais de R$ 10 milhões em três anos. E agora o governador fez um novo contrato por R$ 5,3 milhões nesta véspera de eleição. E nós vamos pagar esta conta”, alertou.
O senador citou ainda o aumento das tarifas da Copel e da Sanepar e disse que dos donos das concessionárias de pedágio que atuam no Paraná estão rindo à toa. “Se o Beto ficar mais quatro anos no Palácio Iguaçu, sai de baixo. Vai tudo desmoronar”, lamentou.
Aperto – Matéria do jornal ‘Gazeta do Povo’ mostrou que as mais de 450 delegacias da Polícia Civil estão operando sem recursos para manutenção desde outubro de 2013. “Com as corporações no vermelho, delegados têm tirado dinheiro do bolso ou negociado a ‘pendura’ das dívidas diretamente com os comerciantes”, diz a reportagem.
De acordo com o jornal, “o governo do estado confirma que a dívida soma R$ 4,7 milhões, referentes aos meses de outubro, novembro e parte de setembro”. A matéria ainda conta uma passagem absurda: “Em outra delegacia da região metropolitana, após uma rebelião de presos, o delegado também teve de comprar, com o próprio dinheiro, cadeados para fechar as celas. ‘Era isso ou prendê-los com arame, ironizou’”.