Infraestrutura

Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina – Appa
Asfalto do Porto
Com recursos próprios, a Appa realizou a pavimentação de 25 quilômetros das vias de acesso ao Porto de Paranaguá em concreto rígido, em um investimento de R$ 21 milhões. Outros R$ 17 milhões foram aplicados na reforma da sede administrativa, construção de um novo prédio, modernização do sistema de informática e obras na faixa portuária. A movimentação de cargas passou de 28,5 milhões de toneladas em 2002 para 38,1 milhões de toneladas em 2010. A atividade dos portos paranaenses emprega 16 mil pessoas.

 

 

Aeroportos públicos
Aeroporto Pato Branco
Entre 2003 e 2010 o Governo do Paraná recuperou 40 aeroportos públicos. Foram investidos R$ 7,4 milhões na recuperação da pavimentação das pistas de pouso e de decolagem; estacionamento de aeronaves e veículos; acessos; e sinalização horizontal (pinturas e faixas).

 

 

 

 

Boa Estrada
Programa criado para recuperar a infraestrutura rodoviária do Estado, garantindo a movimentação adequada de pessoas e bens, com custos de transporte rodoviário reduzidos, visando alavancar o desenvolvimento econômico e social do Paraná.

 

 

 

 

Complexo Energético do Rio Jordão
Complexo Energético do Rio Jordão
Constituído por quatro aproveitamentos hidroenergéticos que somam 245,9 MW (megawatts) de potência instalada. São eles a Usina Santa Clara (120 MW) mais PCH incorporada à estrutura da barragem (3,4 MW) e a Usina Fundão (120 MW) mais a respectiva PCH (2,5 MW). Esses aproveitamentos distam 12 km entre si e estão localizados na região Centro-Sul do Paraná, próximo a Guarapuava (Santa Clara a 76 km e Fundão a 88 km. A concessão do conjunto pertence à Elejor – Centrais Elétricas do Rio Jordão –, empresa subsidiária da Copel, que nela tem 70% de participação, em associação com capitais privados. Investimento de R$ 500 milhões.

 

Conservação Total
chamada.estradaAção da Secretaria de Estado dos Transportes que envolvem diversas obras e serviços de conservação em 9,5 mil quilômetros de vias estaduais em todo o Paraná. Entre os serviços estão conservação com tapa buracos, roçada da vegetação, limpeza de canaletas ou bueiros e das margens das estradas e, ainda, a intensificação no combate ao excesso de peso. Somados a isso, a recuperação localizada de pavimentos e a recuperação de toda a extensão das vias.

 

 

Draga própria
Draga própria
Projeto para a aquisição de uma embarcação do tipo draga para dar autonomia e auto-suficiência à Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) nos projetos de dragagem de manutenção dos canais acesso aos portos paranaense. A draga também é a garantia de uma infra-estrutura marítima adequada e resultará em ganhos com eficiência logística e competitividade.

 

 

 

Estradas da Liberdade
Recuperação de rodovias.
Dentro da estratégia de desenvolvimento do Estado, oferecer rotas seguras e bem sinalizadas que sirvam de alternativas às rodovias pedagiadas. O objetivo é diminuir o custo logístico de transporte e assegurar o direito de ir e vir ao cidadão paranaense. De 2003 a 2010, o Governo do Paraná investiu cerca de R$ 1,5 bilhão na recuperação, duplicação, pavimentação e conservação de 8,1 mil quilômetros de vias.

 

 

 

Ferroeste

images|cms-image-000350177A Estrada de Ferro Paraná Oeste S/A, sociedade de economia mista vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes, é a única operadora de ferrovia pública no país. Opera no trecho de 248,6 quilômetros entre Cascavel, no Oeste do Estado e Guarapuava, na região central. A orientação da empresa é reduzir os custos logísticos do escoamento da produção. Oferecer tarifas baratas tanto para grandes quanto para médios e pequenos produtores. O compromisso não é com a remuneração do capital, mas com o conjunto da sociedade. Pelos trens da Ferroeste são escoados, anualmente, cerca de 2 milhões de toneladas, principalmente grãos (soja, milho e trigo), farelos e contêineres, com destino ao Porto de Paranaguá. No sentido do interior são transportados insumos agrícolas, adubo, fertilizante, cimento e combustíveis.

Ferrosul
Criação da Ferrosul
A nova empresa pública, a partir da Ferroeste, vai ter gestão compartilhada entre Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, a exemplo do BRDE, e terá como objetivo planejar, construir e operar ferrovias e sistemas logísticos nos quatro Estados, no âmbito do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), integrando-os entre si e com outras regiões do Brasil e de países fronteiriços que compõem a maior fronteira agrícola do mundo. Quando a Ferroeste se transformar em Ferrosul, mais 1.230 km poderão ser agregados à malha da empresa com a entrada dos projetos de expansão ferroviária de gaúchos e catarinenses. Os dois principais projetos são a conexão ferroviária Chapecó-Porto de Rio Grande (RS), com aproximadamente 550 km, e a ferrovia Leste-Oeste, entre Dionísio Cerqueira (SC) e o porto de Itajaí (SC), com mais 680 km, sendo que este último trecho poderá ser integrado à Ferrosul por decisão dos governadores do Codesul. Somando o atual projeto da Ferroeste e a expansão futura da Ferrosul, o total de novas linhas poderá chegar a 2.595 km.

Filas de Caminhão
Prêmio ABML
O Porto de Paranaguá venceu o Prêmio da Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML), edição 2006, com o projeto “Paranaguá: a fila andou – A utilização da logística portuária como instrumento de transformação”. O Porto, que ficou conhecido pelas longas filas de caminhões que se formavam na BR 277, implantou uma série de melhorias logísticas para o escoamento da safra agrícola. As medidas, além do fim das filas, acabaram também com a especulação nos silos públicos e o uso do Pátio de Triagem para estacionamento e a troca de notas fiscais. A chegada de caminhões ao Pátio Público de Triagem passou a acontecer somente quando a carga já está vendida e os navios já nominados para receberem os produtos. Além disso, navios de grande porte passaram a ter prioridade no Complexo Corredor de Exportação.

Gás natural
Compagas
A Companhia Paranaense de Gás (Compagas) registrou em 2010 um aumento de 18,7% no volume de venda de gás natural – a média diária anual superou 960 mil m³/dia. O destaque é para o segmento de cogeração, que cresceu mais de 50% em volume, e para o residencial, que registrou alta de 34% no consumo. O número de consumidores de gás natural também aumentou, passando de 6.731, em 2009, para 9.289 em 2010. A Compagas encerrou 2010 com uma extensão de 546 km de rede de distribuição e atuação em dez cidades do Paraná – Curitiba, Araucária, Campo Largo, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa São José dos Pinhais, Colombo, Paranaguá e Quatro Barras.

 

Geração de Energia Distribuída
Biogas
Objetiva aproveitar energia renovável e a comercialização da energia produzida pelo biogás gerado nas estações de tratamento de esgoto doméstico. O projeto piloto implantado pela Sanepar, em Foz do Iguaçu, já está consolidado como experiência produtiva. A energia gerada na Estação de Tratamento de Esgoto Ouro Verde é vendida para a Copel. A expectativa é implantar o sistema nas demais estações da Sanepar.

 

 

 

ISPS Code
isps code
Código internacional para segurança de navios e acesso e monitoramento de instalações portuárias. Os portos de Paranaguá e Antonina estão certificados após aplicação de recursos próprios no valor de R$ 4 milhões em equipamentos, tecnologia e procedimentos. O investimento garantiu o controle de acesso de pessoas por identificação biométrica (leitura da palma das mãos), instalação de 69 câmeras de monitoramento, balanças rodoviárias nos portões, sistema eletrônico para leitura de código de barras, cercas, gerador de energia e sistema de iluminação na área primária, nos silos públicos, no Corredor de Exportação, além da oficina, da sede administrativa e seus anexos.

 

Melhoria dos Acessos não Pavimentados
Pavimentação de Rodovias.
Construir e adequar estradas rurais para melhorar o acesso das comunidades rurais aos centros urbanos, assegurar o permanente escoamento da produção agrícola aos serviços de comercialização e o transporte seguro aos moradores.

 

 

 

 

Melhoria e Expansão da Ferroeste
Expansão Ferroeste
Investir em estudos, projetos e obras para oferecer transporte ferroviário de qualidade, em volume e custo, e para ampliar a ferrovia. O projeto de expansão prevê mais 1.365 km de linhas em bitola mista (larga e métrica), até 2013, fazendo a ligação de Cascavel-Maracaju (MS); Cascavel-Foz do Iguaçu/Paraguai; Guarapuava-Porto de Paranaguá (com a segunda linha na Serra do Mar); e região do Cantuquiriguaçu- Chapecó (SC), pelo Sudoeste do Paraná. As novas linhas férreas vão articular o escoamento da produção dos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Oeste de Santa Catarina e também do Paraguai, até os portos paranaenses e catarinenses. Os novos ramais – modernos e de alta capacidade – também permitirão o transporte de passageiros a velocidades superiores a 120 km por hora.

Patrulha Rodoviária Rural
Patrulha Rodoviária Rural
Programa criado em 2007 para melhorar a condição das rodovias rurais municipais. Máquinas e funcionários do DER atuam diretamente nos trechos em todas as regiões do Paraná. O foco é a atuação em vias utilizadas diariamente no escoamento da produção e no acesso à educação e saúde. O programa fechou o ano de 2009 com mais de 2,5 mil quilômetros de vias rurais recuperadas, atendendo 125 cidades em todas as regiões do Estado.

 

 

Pontes para Rodovias Municipais
Ponte Rio da Várzea
Construir vigas, lajotas e guarda-rodas, para serem fornecidas, por meio de parcerias com municípios, para construção de pontes municipais. Prestar apoio técnico e financeiro aos municípios na formulação e execução de seus planos e programas de transportes. De 2003 a 2009 foram construídas 485 pontes em todas as regiões do Estado, num investimento de R$ 6,1 milhões.

 

 

 

Proex (Programa de Expansão)
PROEX
O Proex, da Compagas, prevê investimentos em grandes projetos para expandir a utilização do gás natural no Paraná.

 

 

 

 

 

Promap (Programa de Aquisição de Máquinas e Equipamentos Rodoviários para Municípios)
Caminhão PromapCom o programa, que financia a compra dos bens, as prefeituras estão renovando os seus parques de máquinas e equipamentos, bem como renovando ou ampliando as suas frotas de transporte escolar. O Promap é realizado em parceria entre a Sedu/Paranacidade e a Agência de Fomento do Paraná.

 

 

 

Recap (Programa de Recuperação Asfáltica de Pavimentação)
Maquinas PromapInvestimentos da ordem de R$ 100 milhões do Tesouro do Estado às prefeituras, a fundo perdido, para a recuperação de aproximadamente mil quilômetros de vias urbanas nos municípios paranaenses. Desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedu) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).

 

 

 

Se Ligue na Rede: Viva a Natureza
Se ligue na rede
Programa implantado pela Sanepar em 2004 para estimular os proprietários de imóvel atendido pela rede coletora de esgoto a fazer a ligação correta entre o imóvel e o sistema da Sanepar. É desenvolvido em duas frentes: nas regiões onde a rede já existe procura-se corrigir irregularidades, por meio de vistorias personalizadas. Nas regiões onde a rede está sendo construída, são feitas reuniões com a comunidade para orientar sobre a necessidade de fazer a ligação adequada. A Sanepar conta com o apoio da Força Verde, do Ministério Público e das autoridades sanitárias.

 

Sinalização da Malha Viária Urbana
Sinalização
Ações integradas entre o Estado e os municípios paranaenses com o objetivo de aumentar a organização do fluxo de veículos e a segurança nas vias urbanas, contribuindo para a redução de acidentes.

 

 

 

 

Terminal Público de Álcool
Terminal público de álcoolO primeiro terminal público de álcool do Brasil fica na cidade de Paranaguá e é resultado de um investimento de quase R$ 14 milhões, recursos próprios da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). O terminal tem sete tanques com capacidade de armazenamento de 37.500 m3 e é ligado ao píer público por meio de dutos instalados paralelamente à linha de embarque da Petrobrás.

 

 

 

Usina Hidrelétrica Mauá
Usina Mauá
A concessão da Usina Hidrelétrica Mauá pertence ao Consórcio Energético Cruzeiro do Sul, integrado pela Copel (majoritária com 51% de participação) e pela Eletrosul, estatal federal do grupo Eletrobras. O empreendimento fica no Rio Tibagi, na região dos Campos Gerais, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, e deve entrar em operação comercial em 2011. A potência instalada da usina é suficiente para atender o consumo de uma cidade com um milhão de habitantes. O empreendimento tem custo total estimado de R$ 1 bilhão e integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).