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Ippuc contrata empresas sem licitação e Requião quer explicações

Ippuc contrata empresas sem licitação e Requião quer explicações

Uma denúncia envolvendo o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) chegou às mãos do senador Roberto Requião (PMDB/PR) dando conta que, em 2010, três empresas foram contratadas pelo Ippuc sem licitação, por meio de carta convite, contrariando a Lei de Licitações.
“Uma delas foi a ‘Esteio Engenharia e Aerolevantamentos’. O objeto do contrato é serviço de apoio e supervisão de obras de infra-estrutura urbana e programa integrado de desenvolvimento”, disse o senador, contatando que o valor deste contrato foi de mais de R$ 4 milhões.
A segunda empresa foi a ‘Ductor Implantação de Projetos’, contratada para aquisição de serviço de consultoria visando apoio técnico ao gerenciamento do programa integrado. “O Ippuc é um instituto de planejamento de Curitiba com funcionários qualificados e está contratando empresa para fazer um trabalho para qual ele foi criado. Este contrato também supera os R$ 4 milhões”, destacou o senador.
Requião conta que o terceiro contrato é com o ‘Instituto Publix para Desenvolvimento da Gestão Pública’ para contratação de serviço de consultoria para reestruturação da política de recursos humanos, propostas para a Secretaria de Saúde e reorganização da estrutura da prefeitura de Curitiba. “Mais uma vez eu pergunto: para que serve o Instituto de Planejamento de Curitiba?”, indagou.
Requião lembrou que o Ippuc foi criado na gestão do ex-prefeito Ivo Arzua Pereira (1962-1966) para gerenciar o planejamento da cidade de Curitiba e foi exemplo para o Brasil.
Ação Popular – “Estas denúncias foram feitas ao Tribunal de Contas do Paraná e ao Ministério Público. Nenhuma providencia foi tomada até agora. Na qualidade de senador do Paraná me sinto na obrigação de tomar providências mais sérias”, adiantou Requião.
O senador disse que vai articular uma Ação Popular para que a administração pública de Curitiba e o Ippuc prestem esclarecimentos. “O ano é 2010 e vocês sabem quem mandava na prefeitura neste momento”, disse referindo-se ao ex-prefeito e hoje governador Beto Richa.
“Fiscalização é uma das obrigações dos parlamentares eleito pelo povo e nos vamos exercer este direito e dever de fiscalizar. Por que o Tribunal de Contas calou a boca? Por que o Ministério Público do Paraná não tomou providência nenhuma? Mas nós estamos levantando o problema na véspera de um período eleitoral, quando o cidadão precisa ter conhecimento muito claro como procede o poder público da nossa cidade”, finalizou.

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