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“Mandela era um guerreiro negro em defesa dos direitos da sua raça”, diz Requião

ss-120601-mandela-tease.photoblog600“Mandela hoje é objeto de apropriação de seus perseguidores de ontem. Israel sempre deu força ao regime do apartheid na África do Sul. Foi um agente da CIA, dos EUA, que possibilitou a captura e a prisão de Mandela, que ficou em cárcere por 27 anos. Mas hoje todos estão lá comemorando esta imagem do homem da paz e da conciliação. Não. Mandela era um guerreiro negro em defesa dos direitos da sua raça”, disse nesta terça-feira (10) o senador Roberto Requião (PMDB/PR).
Ele lembrou que Mandela enfrentou com coragem o apartheid, que era apoiado por Israel, Estados Unidos e Inglaterra e teve o importante apoio de Fidel Castro. “Cuba mandou para o sul da África 400 mil soldados. E foi numa célebre batalha em que os soldados racistas da África do Sul foram derrotados com a participação fundamental de Cuba que se estabeleceu o acordo de paz”, lembrou o senador.
A partir deste episódio houve um acordo de paz e Mandela tornou-se um conciliador. “Querer transformar o Mandela em uma espécie de tolerante ‘pai Tomás’ é um erro, uma apropriação indevida pela direita do mundo à história deste guerreiro negro”, finalizou.
Tributo – Durante todo o dia de hoje (10) será prestado um tributo ao ex-presidente da África do Sul, que morreu na última quinta-feira (05). De acordo com o governo da África do Sul, mais de 90 chefes de Estado confirmaram presença e o número ainda não foi fechado. A homenagem começou às 11h (7h no horário de Brasília), no Estádio Soccer City, palco da final da Copa do Mundo de 2010.