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Para defender a nação e liderar o processo de moralização do Senado

Para defender a nação e liderar o processo de moralização do SenadoO Paraná tem a oportunidade de eleger neste domingo (dia 3), para o Senado, uma das maiores lideranças políticas do País. Candidato pelo PMDB, que integra a coligação “A união faz um novo amanhã”, Roberto Requião se apresentou nestas eleições com a proposta de defender, no Congresso, o Brasil-Nação, o trabalho e o capital produtivo. Tem o compromisso de levar, para o Senado, as ideias que colocou em prática, e deram certo, no Governo do Estado. E, ainda, a disposição de chegar lá para liderar um movimento de moralização daquela Casa.Aos 69 anos de vida, Requião acumula experiência político-administrativa ímpar. Seu primeiro cargo eletivo foi de deputado estadual, entre 1983 e 1985. Em seguida, foi prefeito de Curitiba, de 1986 a 1989. Um ano depois, se candidatou a governador, e venceu – exerceu seu primeiro mandato à frente do Executivo estadual entre 1991 e 1994, quando disputou uma vaga no Senado.Foi Senador da República de 1995 a 2002. Em 2003, assumiu novamente o comando do Governo do Paraná; foi reeleito em 2006. Em março deste ano, desincompatibilizou-se do cargo para poder concorrer ao Senado nestas eleições.TRAJETÓRIA – O exercício de todos esses cargos foi marcado pela defesa do interesse público, pelas políticas sociais em busca de inclusão e de redução das desigualdades, pelo combate à corrupção e aos privilégios dos grandes grupos econômicos. Na prefeitura, investiu principalmente na periferia da cidade. No Senado, se opôs às medidas neoliberais do governo de Fernando Henrique Cardoso, que levaram à dilapidação do patrimônio nacional e à subserviência ao capital financeiro.No Governo do Paraná, realizou investimentos históricos na saúde, educação e na geração de empregos e renda. Reverteu o processo de privatização, e recuperou, a Copel, a Sanepar e os portos de Paranaguá e Antonina. Implantou programas sociais que, somados às políticas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permitirão que se acabe com a miséria no estado até meados da atual década. Só nos últimos oito anos, 900 mil paranaenses saíram da pobreza absoluta. Em todo Brasil, foram 28 milhões.“Estou nestas eleições para ser julgado pelo que fiz nos últimos anos no Governo do Paraná: pelo Leite das Crianças, pelo Luz Fraterna, pela Tarifa Social da Água, pela isenção de impostos às micros empresas, pelo Trator Solidário, pelo Programa de Desenvolvimento Educacional, o PDE, pelos 44 novos hospitais, entre construídos, ampliados e reformados”, diz Requião. “Vou levar essas experiências para o Senado; vou para defender o Brasil-nação em contraposição ao Brasil-mercado, ao capital vadio, que não produz um sabonete, um botão, uma máquina. E quero liderar um movimento de moralização do Senado”, declara.Confira, a seguir, algumas das propostas e defesas de RequiãoEDUCAÇÃORequião vai trabalhar para que se fixe em no mínimo 30% do orçamento o montante de recursos públicos destinados à educação. No Paraná, Requião estabeleceu esse percentual no orçamento do Estado. Requião defende também que a União passe a contribuir com o custeio das universidades estaduais. A implantação de programas de capacitação continuada do magistério, como o Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) do Paraná, também estará em pauta. Requião é a favor das cotas para ingresso nas universidades públicas e do Prouni.SAÚDEAs palavras são do próprio ministro José Gomes Temporão: “Roberto Requião como governador do Paraná avançou muito na saúde pública. O Senado precisa de quadros experientes e comprometidos com a questão como ele. Precisamos dele no Senado para aprovar novas leis importantes, como a do fundo de financiamento da saúde”. Requião vai defender políticas públicas de regionalização do atendimento à saúde, como o feito no Paraná: 44 novos hospitais completos, em todas as regiões – uma média de um hospital para cada grupo de nove municípios. E defender também que sejam 100% SUS.TRABALHADORRequião defende, e no Senado atuará para que isso seja efetivado, a redução da jornada de 40 horas. Medidas que assegurem o aumento dos salários e, por tabela, da renda das famílias brasileiras, também terão o apoio de Requião. No Governo do Paraná, ele fez isso: criou o piso regional, em 2006, reajustado anualmente, no 1º de maio. Hoje, o piso varia de R$ 663 a R$ 765 (dependendo da categoria), o maior do país.MICROS E PEQUENAS EMPRESASComo governador, Requião isentou ICMS das micros empresas e diminuiu para em média 2% o imposto das pequenas. Redução de tributos para as micros e pequenas será defendida por Requião como senador.CONTRA A SUBSERVIÊNCIA AO MERCADO FINANCEIRORequião continuará lutando, no Senado, para livrar o país da dependência do mercado financeiro – o “capital vadio”, como ele define, aquele “que não produz um botão, um sapato, uma bolsa, que só tem como objetivo o lucro, que ganha fortunas na velocidade da internet”. A redução dos juros, o controle do câmbio e o fim da autonomia do Banco Central são algumas medidas necessárias.CAPITAL PRODUTIVORequião vai trabalhar pela redução da carga tributária sobre a folha de pagamento das empresas, de forma a estimular a geração de empregos. A redução dos juros e o controle do câmbio também são medidas queCOMBATE ÀS DROGASRequião defende maior combate à entrada de drogas pelas fronteiras. No Governo do Paraná, ele criou a Força Alfa, da Polícia Militar, em auxílio ao trabalho da Polícia Federal. Para o tratamento de dependentes, Requião defende mudanças na legislação de modo a permitir a parceria entre o poder público e as igrejas na manutenção de casas de assistência à recuperação dos dependentes.TRANSPARÊNCIA E MORALIZAÇÃOLiderar um movimento de moralização do Senado é outro compromisso de Requião. Vai defender a transparência absoluta dos atos do Legislativo. Requião quer também atuar integrado a deputados federais dispostos a discutir e construir projetos em prol do desenvolvimento e da soberania da nação.