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Para Requião, Richa mostrou no “Roda Viva” que o Paraná vive uma ausência de governo

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“Eu não assisti. Mas quem assistiu me contou. A entrevista do governador Beto Richa ao programa “Roda Viva” da TV Cultura, de São Paulo, foi como que o canto de cisne de um governo que não existiu. O canto de cisne de uma administração afundada na incompetência, na preguiça, no desperdício de dinheiro, no favorecimento aos grupos econômicos, no descaso com os professores, com a segurança, com a saúde”, disse o senador Roberto Requião (PMDB/PR) nesta quarta-feira (07).
O senador disse que soube que o governador Beto Richa passou o programa todo reclamando e colocando a culpa do desastre do seu governo nos outros. “Falou mal da Gleisi (Hoffmann), falou mal da Dilma (Rousseff), falou mal de mim. Eu mesmo, segundo me disseram, fui citado umas 40 vezes pelo governador sem saber o que dizer. Sem ter o que dizer. Porque até agora seu governo foi uma absoluta nulidade”, avaliou.
Richa passou a entrevista de 90 minutos fugindo das perguntas dos jornalistas e atacando Requião. “Confesso que fiquei até meio constrangido com esta fixação do governador em mim. Um horror minha gente. Estou pensando em falar com o Malafaia e com o pastor Feliciano e pedir para eles tirarem este encosto do meu caminho”, disse.
Segundo Requião, ficou claro que o período que vai da posse do governador Beto Richa até este mês de maio de 2014 foi no Paraná um verdadeiro “vácuo”. “Quase quatro anos de ausência de governo, de vazio de ideias, de falta de vontade para trabalhar. De desinteresse pelos problemas e reivindicações do nosso povo. Eu confesso que nunca vi um desastre administrativo iguala este”, afirmou.
O senador ressaltou que o Paraná não aguentaria mais quatro anos de “falta de governo, de corridas de Ferrari, de bronzeamento artificial, de roupas de grife, de viagens ao redor do mundo, de cabelos engomados. O Paraná precisa de gestão. Precisa de governo”, finalizou.