Pelos avanços e contra as falcatruas, é Requião, Gleisi, Osmar e DilmaAos eleitores de Foz do Iguaçu presentes no comício da coligação “A união faz um novo amanhã” realizado na noite desta quinta-feira (dia 2), o candidato ao Senado Roberto Requião explicou o que defende a aliança dos partidos da base aliada do governo federal montada no Paraná e o processo de consolidação dessa aliança. “É uma coligação para evitar a volta dos escândalos que nos humilharam naqueles anos”, frisou. A aliança tem o PMDB, PT, PDT, PC do B, PSC e PR.Requião relembrou que, embora no pleito de 2006 ele e Osmar Dias estivessem em lados opostos, durante boa parte da trajetória dos dois, eles foram aliados, atuando em sintonia. “O Osmar foi meu coordenador da campanha de 1990, secretário de Agricultura no meu primeiro governo [1991-1994] e fomos parceiros no Senado [de 1994-2002]: votamos sempre juntos a favor do Paraná”.PROSSEGUIMENTO – Assim, continuou o peemedebista, diante dessas afinidades e históricas e da necessidade de se compor uma coligação forte, que evitasse o retorno ao poder do grupo político que governou o Estado na segunda metade do anos 90 até o início da década atual, é que ele, Osmar, Gleisi, Dilma e o presidente Lula fecharam questão em torno da formação da aliança. “As políticas sociais do Paraná e do Brasil precisam prosseguir.”Requião, ao pedir voto para Dilma, argumentou que ela foi “braço-direito” do presidente Lula na implantação dos principais projetos do governo federal que fizeram o Brasil avançar. “Lula é extraordinário. Vai às lágrimas diante da miséria. Chora diante das injustiças. Mas transforma essas lágrimas em ação modificadora da realidade. Não fez isso sozinho. Teve a administração correta de uma gestora firme que é a Dilma.”