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“Quem pode agora por a casa em ordem é o PMDB”, afirmou Requião

IMG_5927Neste final de semana o senador Roberto Requião (PMDB/PR) estará em Cambé, Maringá e Apucarana discutindo a candidatura própria do partido para o governo do Paraná. Este também foi o tema da sua entrevista na manhã desta quinta-feira (13) para a rádio CBN de Maringá. Requião criticou a gestão de Beto Richa e explicou porque o partido precisa voltar ao governo.
“O governo do Richa acabou. Ele endividou o Paraná de forma fantástica e está devendo na boca do caixa R$1,1 bilhão. Mas gasta R$ 600 milhões com propaganda nos grandes meio de comunicação”, destacou, lembrando que o PMDB tem um histórico de recuperação de maus governos. “Quem pode agora por a casa em ordem é o PMDB, que está motivado e vai lançar candidato ao governo do Paraná”, afirmou.
Questionado sobre as queixas de Richa que o Governo Federal e o próprio senador prejudicaram sua administração ao não repassar recursos ou liberar empréstimos, Requião afirmou: “nada do que o governador diz é verdade”. Para o senador, se Richa cortasse os gastos com publicidade e cargos comissionados não precisaria de empréstimos.
“Quem vai pagar este empréstimo é o povo com aumento de impostos e taxas do Detran, Sanepar e Copel. Nas três vezes que fui governador nunca fiz empréstimos. E mesmo assim mantive 298 programas para todos os setores da população. Se o Estado estivesse em ordem tudo bem. Mas o Estado está devendo R$ 1,1 bilhão. Falta gerenciamento, gestão e experiência”, avaliou.
Requião afirmou que o governo tem que servir o povo. “É preciso trabalho, concentração, ligação profunda com o povo e suas necessidades”, explicou. O senador repetiu que está à disposição do partido e espera que o PMDB decida pela candidatura própria e faça alianças com partidos com pensamento similares.

Agenda:

IMG_5925Cambé, Maringá e Apucarana recebem Requião neste final de semana
Nesta sexta-feira (14) o senador Roberto Requião (PMDB/PR) estará em Cambé às 19h. No sábado, às 10h, em Maringá. E à tarde, às 14h, em Apucarana. Todos os encontros serão na Câmara de Vereadores das cidades. As reuniões são com peemedebistas da região e abertas à imprensa e aos interessados em debater as eleições deste ano.
Como já fez em outras cidades este ano como Irati, Pitanga, Laranjeiras do Sul, Campo Mourão, Umuarama e Paranavaí, o senador tem conversado com peemedebistas e militantes sobre a necessidade do PMDB ter candidato próprio ao governo do Paraná. A adesão tem sido plena em todos os encontros.
“Está na hora do velho MDB de guerra mostrar que enfrentou uma situação como esta depois do governo do Lerner com o Taniguchi. Este governo acabou. Não se pode pensar em coligação com um governo que praticamente não existe. O Beto Richa está completamente desmoralizado com o fracasso do seu governo”, afirmou Requião, citando a dívida declarada de R$ 1,1 bilhão do Estado com fornecedores, obras paradas e compromissos não cumpridos com o funcionalismo