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Requião defende financiamento público de campanha e critica submissão ao capital

IMG_6468O senador Roberto Requião (PMDB/PR) abriu a série de entrevistas da semana nesta segunda-feira (24) com uma conversa ao vivo com Sergio Silva, da Rádio Evangelizar. A emissora tem programas retransmitidos em mais de mil rádios em todo o Brasil e é transmitida pela internet. Nesta segunda-feira, o senador também conversa com Ciro Gimenez, da Rádio Litoral Sul FM.
Sobre as eleições presidenciais, Requião disse que tem críticas à presidente Dilma Rousseff, mas que ela ainda é a melhor opção para o país. “Eu tenho uma preocupação com a presidente Dilma: ela está se afastando dos motivos que nos levaram a apoiá-la. O governo não pode se subordinar ao dinheiro, ao capital”, explicou.
“Este governo de coalizão também não me agrada. Estamos perdendo o eixo, o destino, o foco. Ela continua sendo a melhor. Mas precisa se livrar deste tipo de política. O governo tem que dar prioridade aos interesses do seu povo”, enfatizou.
Requião também disse que é a favor do financiamento público de campanha. “Uma empresa só põe dinheiro em campanha para ganhar mais dinheiro. Parlamentares obedecem quem financiou suas campanhas. E não seus eleitores. É uma força corruptora que vai engolindo os partidos políticos”, explicou.
Paraná – O senador classificou a convenção do diretório municipal do PMDB de Curitiba como “um escândalo”. “Filiaram todos os comissionados do Beto Richa e foram nas vilas e filiaram pessoas que não têm a menor ideia do que é o partido. No dia das eleições foram buscar estas pessoas como rebanhos em vans e kombis. Filiados de aluguel. Quando eu cheguei para votar eles queriam tirar foto comigo, mas estavam com a camiseta da chapa 1 (adversária), achando que estavam votando em mim”, contou.
Mesmo assim, a chapa 2, batizada de “Resistência Peemedebista”, fez 45% dos votos e garantiu cinco dos 12 delegados que o diretório tem direito para votar na convenção estadual. “O PMDB de Curitiba está acordando para a necessidade de candidatura própria. Este governo acabou”, afirmou.
Requião aproveitou o espaço e fez um apelo para o governador Beto Richa: reverter os R$ 600 milhões destinados para propaganda oficial para os 44 hospitais reformados e construídos no Governo Requião e para a conclusão de obras como o Hospital Regional de Telêmaco Borba e o Teatro Denise Stoklos, em Irati. “Administração pública não é para amadores”, decretou.