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Requião fala sobre política e economia no Jogo do Poder

Requião fala sobre política e economia no “Jogo do Poder”

O senador Roberto Requião (PMDB/PR) foi o convidado do programa “Jogo do Poder” deste domingo (09), veiculado pela CNT e ancorado pelo jornalista Luiz Carlos da Rocha. As eleições para o diretório estadual do PMDB, no próximo dia 15, dominaram a conversa. O senador também falou sobre as eleições municipais de Curitiba e economia nacional.
“A bancada do PMDB foi eleita para fiscalizar o governo, mas está trocando apoio por empreguinhos e pequenos favores. Por isso saí do meu sossego de Brasília para devolver o PMDB aos peemedebistas. Os deputados não têm posição a respeito de nada. São ‘mandaletes’ aderidos ao saco do governador como carrapatos-estrelas. O partido tem que enquadrar esta bancada”, afirmou.
Requião citou exemplos da inoperância do governo Beto Richa, como o Hospital de Ponta Grossa, que está com apenas 12 leitos funcionando, e as Clínicas da Mulher e da Criança, que foram transformadas em clínicas gerais. “A impressão que eu tenho é que o Beto Richa não tomou posse ainda”, disse.
O senador lembrou que a os deputados estaduais do PMDB participaram da sua gestão, inclusive como secretários. No entanto, hoje ouvem Richa dizer que herdou o Estado quebrado e se calam. “É um comportamento inaceitável. Precisamos de uma vitória consistente para partido não ser subordinado a este governo”, apelou Requião, que é candidato a presidente do diretório estadual.
Caso a chapa liderada por Requião vença as eleições, ele garante que o partido começa imediatamente a formular um projeto para o Paraná nas eleições de 2014. “O velho MDB de guerra terá candidato a governador, a senador e uma chapa consistente de deputados estaduais e federais. E se partido precisar que eu dispute a eleição, eu não recuo”, comunicou.
Veja o que Requião disse sobre:
Curitiba – Requião também fez uma avaliação das eleições municipais em Curitiba e afirmou que a participação de Rafael Greca (PMDB) foi fundamental para e derrota do prefeito Luciano Ducci (PSB). “O Ratinho teve voto popular e não conseguiu articulação para entrar na classe média curitibana. Bateu na barreira da Curitiba intelectualizada, mas teve um desempenho bonito”, avaliou.
Energia elétrica – “É uma vergonha um governador de Estado oferecer obstáculos à redução de energia. A presidente Dilma deveria criar uma empresa pública para gerir as concessões de energia que estão vencendo”, disse. Requião criticou a decisão da Copel de aumentar de 25% para 35% a distribuição de lucro aos acionistas. Para ele, deveria haver uma redução dos 25% para 10%.
Economia – “A presidente (Dilma Roussef) está no caminho certo, mas está andando devagar. A crise vai chegar antes dela. Gostaria de uma postura mais firme”, disse o senador sobre a política econômica federal. Ele elogiou a entrada da Venezuela no Mercosul e afirmou que, com a adesão da Bolívia e do Equador ao bloco, haverá um potencial de compra e venda fantástico.
Pré-sal – “Nenhum Estado pode dizer que é dono do poço. Estes poços são da União e a União precisa investir em infra-estrutura para o desenvolvimento e geração de emprego”, afirmou. O senador também defende que os royalties do pré-sal migrem para a educação. “Será uma revolução no processo educacional do Brasil. Esta é a posição correta”.
Portos – “Porto é a porta de entrada e saída de um país. No mundo os portos são públicos. Nos Estados Unidos os navios para cabotagem têm que ser produzidos nos país e a tripulação precisa ser americana”, exemplificou. Para ele, o anúncio de investimentos feito na semana passada pelo Governo Federal é “jogo da privatização e desespero do Governo”. Requião lembrou que a presidente Dilma, quando ministra da Casa Civil, visitou o Porto de Paranaguá e elogiou a gestão pública, dizendo que era um exemplo para o país.
Mensalão – “O que vi no STF me assustou. Vi discursos ideologizados. Passaram por cima do Direito no Brasil. Foi um espetáculo político. Um show”, avaliou, contando que tem um Projeto de Lei para mudar o rito de nomeação de candidatos a cargos públicos, com um processo aberto e com participação popular. “Se tivessem apurado o mensalão do PSDB, o Marcos Valério estaria preso e o PT não teria nem com quem negociar”, finalizou.
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