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Requião volta a criticar valor das passagens aéreas pagas pelo Senado

IMG_5973O senador Roberto Requião (PMDB/PR) conversou na manhã desta segunda-feira (10) com Maria Rafart, âncora do programa Light News, da rádio Transamérica Light de Curitiba. Ele falou sobre as eleições deste ano, suas atividades no Senado e respondeu a perguntas de ouvintes.
Um dos temas tratados foi o valor das passagens aéreas que o Senado paga para viagens dos parlamentares. O Senado vem pagando por passagens para senadores e servidores em viagens internacionais preços que equivalem a até cinco vezes os encontrados nos sites das próprias empresas. Requião já pediu providências da direção do Senado em discursos no plenário, mas a prática não mudou.
O senador disse que quando viaja pelo Brasil, seu gabinete cota as passagens mais baratas. Mas, quando viaja para o exterior, é o próprio Senado que compra as passagens. “Escândalo maior é o preço das passagens. As tarifas aéreas não têm controle no Brasil. Não tem mais fiscalização. Deixaram solto e as empresas estão metendo a mão no nosso bolso”, criticou.
Sobre as eleições deste ano, Requião voltou a defender candidatura própria do PMDB ao Governo do Paraná e disse que se o partido quiser, ele está à disposição para a disputa. “Sou senador pelos próximos cinco anos. Eu tenho uma participação expressiva no Senado. Mas se o PMDB quiser, eu largo tudo o que conquistei no Senado e venho para a disputa”. A principal motivação de Requião é sanar as dívidas que Beto Richa criou em menos de quatro anos de administração.
Valores declarados pelo próprio governo com débito com fornecedores já chega a R$ 1,1 bilhão. “O governo não paga fornecedores. Está uma bagunça. O Paraná está parado, virtualmente sem governo. E o PMDB já mostrou que tem experiência quando sucedeu o Lerner. O Estado estada quebrado e colocamos a casa em ordem”, lembrou.
O senador revelou que suas principais referências na vida política têm sido o Papa Francisco e o presidente do Uruguai, José Mujica. “Penso como eles. O capital não pode se sobrepor ao interesse da humanidade”, afirmou, dizendo que não concorda em disputar a convenção do partido se precisar fazer composições com financiadores de campanha. “Eu nunca negociei com quem me apoiou e fui governador três vezes”, salientou.

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