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Senado rejeita Jérôme Valcke e reitera convite para Joseph Blatter

Senado rejeita Jérôme Valcke e reitera convite para Joseph Blatter

Em seu pronunciamento de rádio desta quarta-feira (04), o senador Roberto Requião (PMDB/PR) disse que, como todo brasileiro, gosta de futebol e está ansioso por ver a seleção jogar no Brasil. No entanto, alerta que a Copa do Mundo virou um negócio. “A Copa é patrocinada por grupos que querem vender seus produtos. A Copa se transformou num grande mercado com patrocinadores e interesses monumentais”, disse Requião criticando a pressão da FIFA sobre o Brasil.
“Querem dos brasileiros a mudança da legislação em favor dos seus negócios”, completou o senador, dando como exemplo a proibição de ambulantes e a liberação de bebida alcoólica dentro dos estádios. “E outro dia, um tal de Jérôme Valcke, fez uma crítica ao Brasil de forma deselegante e mal-educada, dizendo que o Brasil precisava de um pontapé na bunda para andar com as obras da Copa”, lembrou.
Requião contou que os senadores, por meio de um requerimento da senadora Ana Amélia (PP/RS), convidaram o presidente da FIFA, Joseph Blatter, para participar de uma reunião na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Os senadores receberam uma carta do Jérôme Valcke dizendo que substituiria Blatter no encontro.
“A Comissão disse não ao Jérôme Valcke. Nós não o convidamos. Não queremos conversar com ele. Nós reiteramos o convite ao presidente da FIFA. Virtualmente, o que o Senado fez, é o que deveria ter feito: demos um pontapé nas redondas abundâncias do deselegante e malcriado Jérôme Valcke. O Brasil tem que ser respeitado”, disse Requião.
Foto: A vitória do Brasil na copa do mundo de 2002.

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