Qual o projeto de país definido pelo arcabouço? *Gilberto Maringoni* outraspalavras.net/mercadovsd… Leia com atenção!

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Página Incial

AEPET e Denuncia: “#BanestadoLeaks, #OdebrechtPapers e Lava Jato a serviço dos EUA”

Em entrevista ao Rogério, da AEPET, mostro como e porque o escândalo do Banestado vem sendo abafado desde a década de 1990, “em um grande acordo nacional”, por envolver personalidades de todas as correntes políticas e autoridades da República, colaborando, mais recentemente, para que a Operação Lava Jato fosse manipulada no sentido de viabilizar privatizações, o fim da aposentadoria dos trabalhadores brasileiros e da CLT.
“São fatos que atentam contra a soberania brasileira. Uma jogada geopolítica comandada pelos interesses dos EUA”.

Por que a Lava Jato agiu nas sombras para tirar Requião do Senado?*

Os revoltosos deltanistas do bunker curitibano da Lava Jato que peitam a Procuradoria Geral da República,

com a qual recusam compartilhar “os seus dados”, são os que tentaram criar um proto-partido político financiado com R$ 2,5 bi do dinheiro “da operação” derivado de um butim criado por eles nos EUA (elementar meu caro Watson!) com “parte” (80%!) das multas do incrível acordo bilionário que a Petrobras, embora vítima de corrupção, fez com acionistas estadunidenses da empresa. Só gorou porque o STF (Alexandre de Moraes) interceptou o bote dos vaidosos e gulosos pop-stars da “Liga da Justiça” curitibana.

Os deltanistas, que não chegaram a criar o desejado partido, ensaiaram lançar Deltan candidato ao Senado para impedir a eleição de Requião.

O lavajatismo não teve peito de lançar Deltan candidato para tirar “o inimigo Requião” do Senado. Deltan não desceu para o play. A Lava Jato preferiu atuar malandra e sorrateiramente na campanha eleitoral de 2018. Às vésperas das eleições, os guerreiros lavajatistas plantaram dúvidas na opinião pública quanto à honestidade de Requião ao produzir a “notícia” de que o esquema de corrupção do criminoso pedágio que Jaime Lerner legou ao Estado teria atingido “os três últimos governos”; logo, também a gestão de Requião.

Requião lutou como um leão no governo. Indeferiu os pedidos de aumento do pedágio, que as concessionárias invariavelmente conseguiam afinal na Justiça. Moveu dezenas de ações contra as pedageiras. Lutou, enfim. Mas prevaleceu no Judiciário a regra da “pacta sunt servanda”, ainda que os contratos fossem criminosos para a economia popular.

A Lava Jato não apontou um único fato que legitimasse o anátema a Requião. Não indicou um único ato de corrupção do governo Requião, notório combatente contra a exploração das pedageiras. Mas o descarado consórcio incestuoso entre a Lava Jato e a mídia era a lei naqueles tempos bicudos. A imprensa era o departamento de comunicação social da Lava Jato. A Lava Jato não precisava fundamentar nada. O que Moro e Deltan falassem estava falado. E virava manchete na imprensa, o que mostra que as fake news não são uma invenção do ativismo bolsonarista nas redes sociais, que apenas embruteceu o esquema picareta de uma mídia associada ao tsunami udenista do lavajatismo. Não foi apenas a indústria nacional e centenas de milhares de empregos o que a Lava Jato destruiu. Acabou também com o que ainda havia de imprensa nacional.

A Lava-Jato, que passou o pano em Álvaro Dias, jamais investigado , tinha um objetivo claro: colocar Requião no mesmo pântano em que chafurdava Beto Richa para, com isso, derrotá-lo e favorecer o candidato de Dias ao Senado, Oriovisto Guimarães, milionário dono do conglomerado empresarial Positivo. À perfídia da fake-news lavajatista na grande imprensa somou-se imediatamente o criminoso esquema de fake news no Whats App montado contra Requião nas semanas que antecederam o pleito para tirar o velho nacionalista do parlamento. E conseguiram. As milhões de mensagens fake nas redes sociais fizeram Requião despencar do primeiro lugar nas pesquisas dias antes das eleições para o terceiro lugar quando as urnas abriram . Bem, as urnas eletrônicas são assunto para um outro artigo. O fato é que Requião ficou fora. E faz falta a sua inteligência excepcional e a sua voz tonitruante na Tribuna do Senado nestes tempos trevosos.

Bem, isso foi o que a Lava Jato fez para tirar Requião do Senado. Mas, por que? Afinal, por que tanto ódio da Lava Jato a Requião? Assista este discurso do valente paranaense na Tribuna do Senado, em 30 de setembro de 2015, e a resposta brotará límpida como água da fonte: Requião cobra retomada do caso Banestado, escândalo-matriz da corrupção no Brasil.

E falar de caso Banestado para a Lava-Jato é como falar de corda em casa de enforcado, né, Moro?

Jorge Bahia

*Fonte: Portal Disparada:

Por que a Lava Jato agiu nas sombras para tirar Requião do Senado?

 

#Requião #TVAfiada #DestaqueAfiado Minha participação no programa Destaque Afiado. N

No programa #DestaqueAfiado #AoVivo, o jornalista Leonardo Miazzo nos recebe: eu #Requião e o advogado e escritor #WalfridoWarde , para conversarmos sobre o combate à corrupção no Brasil – e suas falhas e consequências. Além disso conversamos também sobre a visita surpresa do presidente e empresários ao Supremo Tribunal Federal.

Carta de Lula: “Peço a Deus que ilumine essa gente”

Leia a carta de Lula sobre os diálogos da Lava Jato a respeito da morte de seus familiares:

“Foi com extrema indignação, com repulsa mesmo, que tomei conhecimento dos diálogos em que procuradores da Lava Jato referem-se de forma debochada e até desumana às perdas de entes queridos que sofri nos anos recentes: minha esposa Marisa, meu irmão Vavá e meu netinho Arthur.

Confesso que foi um dos mais tristes momentos que passei nessa prisão em que me colocaram injustamente. Foi como se tivesse vivido outra vez aqueles momentos de dor, só que misturados a um sentimento de vergonha pelo comportamento baixo a que algumas pessoas podem chegar.

Há muito tempo venho dizendo que fui condenado por causa do governo que fiz e não por ter cometido um crime sequer. Tenho claro que Moro, Deltan e os procuradores agiram com objetivo político, pois me condenaram sem culpa e sem prova, sabendo que eu era inocente.

Mas não imaginava que o ódio que nutriam contra mim, contra o meu partido e meus companheiros, chegasse a esse ponto: tratar seres humanos com tanto desprezo, como se não tivessem direito, no mínimo, ao respeito na hora da morte. Será que eles se consideram tão superiores que podem se colocar acima da humanidade, como se colocam acima da lei?

Peço a Deus que ilumine essa gente, que poupe suas almas de tanto ódio, rancor e soberba. Quanto aos crimes que cometeram contra minha família e contra o povo brasileiro, tenho fé que, deles, um dia a Justiça cuidará.”

Luiz Inácio Lula da Silva